Reuniu a 29 de junho a Assembleia Geral da AECA na sua sede em Arouca, para apreciação e deliberação do Relatório de Contas relativo ao exercício de 2019 e apreciação do Plano de Atividades e Orçamento relativo ao ano de 2020.
O Presidente da Assembleia Geral, Vitor Carvalho, presidiu e orientou os trabalhos.
Alfredo Martins, Vice Presidente da Assembleia Geral e responsável pelas contas da Associação apresentou o Relatório e Contas de 2019. Carlos Brandão, Presidente da Direção da AECA resumiu as atividades desenvolvidas pela Associação durante o ano 2019. As contas foram submetidas a votação e aprovadas por unanimidade.
O Presidente da Direção da AECA apresentou o plano de atividades para 2020, contemplando as diversas atividades e ações de cooperação empresarial e territorial, dando destaque aos serviços prestados aos associados.
Com um orçamento de trezentos e oitenta e sete mil, trezentos e setenta e cinco euros, a AECA apresentou um Plano de Atividades que foi aprovado por unanimidade.
Uma parte significativa do orçamento vai para o projeto SIAC – Master Export, no âmbito da internacionalização das PME’s, direcionado para os setores da Metalomecânica e do Habitat, criando novos canais de exportação para países com elevado potencial para estas fileiras e geograficamente próximos (Espanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Polónia) e capacitando as empresas para se apresentarem nestes mercados com bens com maior incorporação tecnológica, diferenciados e customizados.
Destaca-se também as áreas da formação e consultoria, com projetos direcionados para as PME’s dos setores do comércio, industria e serviços em parceria com a AEP (Associação Empresarial de Portugal) e para o setor do turismo, em parceria com a CTP (Confederação de Turismo de Portugal), sendo uma ferramenta para potenciar a economia digital e capitalizar – otimização de recursos financeiros.
O Presidente da Direção da AECA, salientou que durante os tempos de confinamento da Pandemia COVID – 19 existiram diversas atividades que tiveram que ser recalendarizadas mas que está tudo em aberto para serem ainda executadas respeitando sempre as normas da Direção Geral de Saúde em vigor. Falou particularmente dos Prémios Empreendedorismo e Inovação que possivelmente passarão para ultimo trimestre do ano, mas que é uma atividade que pela sua géneses e essência deve ser mantida como forma de incentivar cada vez mais as empresas a optarem por inovarem, por empreenderem e por incrementarem o potencial dos seus negócios através da inovação. A AECA quer mostrar as empresas que dão o exemplo e quer que outras sigam o mesmo caminho no seu dia a dia, porque isso levará a que existam mais empresas de elevado potencial neste território.
Por fim falou da experiência sentida nos tempos difíceis passados pelos associados durante o tempo do confinamento, do acompanhamento estreito que a AECA manteve com os dois Municípios, terminando com o compromisso que a AECA vinculou conjuntamente com outras Associações do Conselho Superior Associativo da AEP de promoverem ações de sensibilização que visem as Entidades Nacionais e Europeias a adotarem medidas para promoverem a Reindustrialização da Europa através de mecanismos de apoio financeiro adequado, contribuindo assim para reduzir a dependência da China, dependência essa que ficou por de mais evidente com esta pandemia (não existiam fabricantes europeus de ventiladores, de máscaras e de muitos outros produtos essenciais para o combate à doença).
Terminando, no que respeita aos Municípios de Arouca e Vale de Cambra, Carlos Brandão proferiu que a AECA continuará a conjugar esforços e dará continuidade às atividades conjuntas, promovidas no âmbito das políticas dinâmicas de desenvolvimento da região.